sexta-feira, 29 de abril de 2011

A letra P

A letra "P"
Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso:


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português,
pintava portas, paredes, portais...Porém,
pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora.Pernoitando,
prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas
para pessoas pobres.Porém, pouco praticou,porque Padre Paulo
pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos
para poder pagar promessas.

Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal
para pedir permissão pro papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.

Partindo para Paris,passou pelos Pirenéus,pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam
pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente
pequenas perfurações, pois,pelo passo,percorriam permanentemente, possantes potrancas.

Pisando Paris,pediu permissão para pintar palácios pomposos,
procurando pontos pitorescos,pois,para pintar pobreza,
precisaria percorrer pontos perigosos,pestilentos,perniciosos,
preferindo Pedro Paulo precaver-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo.Pensava poder prosseguir pintando,porém,pretas previsões passavam pelo pensamento,provocando profundos pesares,principalmente por pretender partir prontamente
para Portugal.Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...
Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
– Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto,porém penso pintá-la permanentemente,pois pretendo progredir. Pisando Portugal,Pedro Paulo procurou pelos pais,porém,papai Procópio partira para Província.Pedindo provisões,partiu prontamente.
Precisava pedir permissão pro papai Procópio para prosseguir
praticando pinturas.

Profundamente pálido, percorreu percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão,penetrou pelo portão principal.Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias? Papai,– proferiu Pedro Paulo:
–Pinto porcarias porque permitiste,porém, preferindo,
poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança,
pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar
procurando pelos pertences, partiu prontamente,pois pretendia
pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir
peregrinando pelaí.

Primeiro, pegaram peixes pequenos,porém,passando pouco prazo,
pegaram pacus, piraporás, pirarucus.Partindo pela picada próxima pretendiam pernoitar por perto para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas,papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela
para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe
para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios para Péricles,
porem precipitou-se pelas paredes pintadas partindo-se.
Pobre Pedro Paulo:Panaca, pereceu pintando...

Permita-me pedir perdão pela paciência,pois pretendo parar
para pensar... Para parar, preciso portanto, pensar...

Pensando, Portanto, pararei... pronto!

E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:

"O Rato da Rita Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma ?"
Agradeço a colaboração do amigo Martins Lopes que inovou no P

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